Exame de congelação

Exame de congelação

EXAME TRANSOPERATÓRIO DE CONGELAÇÃO

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Exame de congelação

O que é o Exame de Congelação?

Exame de congelação, também chamado de exame transoperatório, consiste na análise anatomopatológica realizada durante o ato cirúrgico. Neste exame, o cirurgião retira o material que será diagnosticado pelo patologista para, assim, definir, naquele momento, o procedimento cirúrgico mais adequado.

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Perguntas Frequentes

POR QUE TEM ESTE NOME?

O exame de congelação tem este nome porque o material coletado do paciente durante o procedimento cirúrgico é congelado com nitrogênio líquido e colocado em um equipamento chamado criostato (micrótomo refrigerado). Este resfriamento permite que sejam feitos cortes finos do tecido, os quais são colocados em lâminas e passam por uma bateria de coloração rápida. 

PARA QUE SERVE O EXAME DE CONGELAÇÃO?

Serve para que o cirurgião possa modificar sua conduta cirúrgica, complementar com uma ampliação de margem de ressecção inicial, realizar cirurgia radical ou certificar-se de que o material retirado é adequado para posterior análise convencional em parafina.

QUEM REALIZA E QUEM SOLICITA ESTE EXAME?

Quem realiza o exame é o médico patologista, o qual é avisado com antecedência sobre o dia, horário, local e tipo de cirurgia, já que esta é eletiva. Quem solicita o exame é o cirurgião responsável.

ONDE É FEITO O EXAME DE CONGELAÇÃO?

O exame de congelação é realizado dentro do bloco cirúrgico em um local específico. Assim, permite o contato direto e troca de informações sobre o caso entre o cirurgião e o patologista responsáveis. 

QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DE UM EXAME DE CONGELAÇÃO?

As indicações são:

1.1- Verificação de benignidade ou malignidade para uma conduta cirúrgica mais adequada (exemplo: nódulos de mama, de tireoide, tumores de ovário)

1.2- Verificação da presença ou ausência de metástases para linfonodos sentinelas (exemplo: carcinomas de mama e melanomas);

1.3-Verificação de margens de ressecção de uma neoplasia (exemplo: tumores de mama ou de pele);

1.4- Verificação se o material colhido por métodos menos agressivos é suficiente para exame anatomopatológico em parafina, realizado posteriormente (exemplo: biópsias de lesões mediastinais)

COMO É FEITO O EXAME?

O material coletado do paciente no procedimento cirúrgico é encaminhado prontamente ao patologista responsável, que irá medir, descrever e preparar o mesmo, congelando-o com nitrogênio líquido. Após, são realizados finos cortes do tecido no criostato, montagem das lâminas e coloração rápida. Dependendo do material coletado, são realizadas lâminas de citologia adicionais que irão completar o diagnóstico anatomopatológico. Assim, o patologista realiza a análise microscópica do material e leva o resultado ao cirurgião responsável para que decisões de conduta cirúrgica sejam tomadas rapidamente, como: ampliação de margens, ressecções, mudanças na conduta ou encerramento da cirurgia.

QUANTO TEMPO LEVA O EXAME?

O tempo depende do tipo de cirurgia, podendo variar entre 30 minutos e 1 hora, aproximadamente.

QUAIS AS LIMITAÇÕES DO EXAME?

As limitações do exame de congelação estão, muitas vezes, relacionadas a técnica, uma vez que o método de análise e o tamanho da peça coletada dificultam o diagnóstico pelo patologista, podendo gerar conclusões parciais ou não definitivas. Sendo assim, pode ser solicitado que o cirurgião aguarde o resultado do exame anatomopatológico convencional em parafina.

POR QUE A CONGELAÇÃO É UM EXAME PRELIMINAR?

O exame de congelação é considerado preliminar porque a conclusão diagnóstica é dada após a análise anatomopatológica convencional por parafina do material congelado em conjunto com o restante da peça cirúrgica.

O Laboratório Citoclin

Foto da Citoclin

O Laboratório Citoclin foi fundado em 1997 pelas Dras. Heloisa Folgierini, Flávia Früstöckl e Isabel Nunes, com a proposta de oferecer serviços de alta qualidade em exames de Citopatologia e Colposcopia.

Em 2000, ampliamos nosso atendimento para as áreas de anatomia patológica, bacteriologia e biologia molecular, com a entrada da sócia Dra. Isabella Meirelles.

No ano de 2003, nosso quadro societário foi complementado pelas Dras. Maria Cristina Boeira e Rita Alves, aumentando ainda mais nossa capacidade diagnóstica.

Hoje somos uma empresa liderada por seis mulheres dedicadas, aliadas a uma equipe competente, na busca constante por um atendimento diferenciado e com rigor científico, que, há mais de 25 anos, atua pela saúde da população do nosso estado.

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